A frase é de Henri Bergson.
Aparece aqui, aparentemente fora do contexto, por uma razão: é uma frase importante, hoje, porque 2009 está, e continuará, a ser um ano de escolhas.
E quando se escolhe B em vez de A, verificamos que A está a ser excluído.
Esperemos que todos os que temos as responsabilidades de escolher, possamos fazê-lo bem. Na certeza de que não é possível agradar a gregos e a troianos. Pelo menos, ao mesmo tempo.
A escolha é um poder que temos. É, também, um direito e uma liberdade. E muitas vezes é essencial para obtermos os resultados pretendidos, sejam eles pessoais, colectivos ou até nacionais.
Se para escolher bem à primeira é preciso que tenhamos sorte, para se alterar as escolhas erradas só é preciso ser-se inteligente.
Oxalá que tenhamos a sorte e a inteligência necessárias para que façamos as escolhas certas. E que percebamos, a tempo, que temos de mudar atempadamente quando fazemos as escolhas erradas.
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