segunda-feira, 13 de abril de 2009

Marley & eu


Marley & eu, por ser uma história assustadoramente real, fascina qualquer um.
Ainda para mais, pessoas que têm a sorte de ter um cão. Sorte que eu tenho. Um cão que dorme no meu quarto, que corre atrás das cadelas, arrastando quem o passeia, que adora deitar-se na terra depois de tomar banho, que ladra a meio da noite sempre que ouve um barulho estranho. Por mais pequeno que seja esse barulho.
Que ressona naquelas noites de insónias, em que não conseguimos dormir. E que precisa de ir à rua mesmo naqueles dias de frio intenso, em que chove inimterrupta e abundantemente.
Mas que se senta à porta do meu quarto, quando a tenho trancada, à espera que eu apareça para ir brincar com ele. Que fica ao pé de mim, no meu quarto, quando estou doente, por mais barulho que haja na sala, por mais pessoas que estejam em casa. É ele que está comigo quando escrevo, também, aqui no meu blogue.
O facto de Marley & eu ser um filme fascinante é exactamente isto: é tão, tão real, que se confunde com a nossa vida. Pelo que merece mesmo muito ser visto.

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