Há milhares de portugueses que gostavam de ter um animal de estimação.
Desde os idosos, que poderão ter companhia.
Aos casais, cansados de estar sempre em casa.
Ou às crianças, que têm, com o animal, uma espécie de novo irmão.
Atenção que ter um cão exige responsabilidades.
Eu falo por experiência própria, que sou dono de um. Ser dono é ser meio pai e meio irmão.
Um cão tem de ir à rua, tem de comer, tem de ter um sítio para ficar nas férias.
Quem quer levar o cão consigo nas férias, tem de alugar casa ou hotel num sítio onde seja permitido levar animais.
Há que ponderar todos estes aspectos antes de ter um animal de estimação, ou um cão em particular.
E, atenção, que um cão traz despesas. Porque come, porque bebe, porque também fica doente.
Mas este Natal, recomendo que visitem os vários sites de instituições com cães, ou gatos, para adopção.
Confesso que nunca consegui entrar num canil e que não consigo ouvir toda a história sobre alguns dos animais. Mas, se for capaz, visite-os.
Há, nesses locais, imensos cães e imensos gatos para adoptar. Lindos!
E aqui, uma vez mais, falo por experiência própria, que me apaixonei por uma cadela que está para adopção.
Se quiser ser original, se tem condições e não quer gastar dinheiro, adopte um cão. Ou um gato. Eles precisam. Os canis também. E você, ou o sortudo que o receber como presente, vai ganhar um amigo, que dará a vida por si, se for preciso, que o fará sentir-se criança. Vai ter o melhor amigo que nunca sonhou ter.
Mas, se não puder ter um, se não tiver a quem oferecer, se tiver alguns euros, apadrinhe algum. Não custa nada, comparando com o que custaria ao animal se você nada fizesse.
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