segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Apoio(s)?

Chega de choradeira e de choradinhos. 
Cada um escolhe o que quer da sua vida. E, se o que se quer não chega para viver, muda-se de actividade.
Os atletas do Uzbequistão, Trinidad e Tobago, Porto Rico, Moldávia, Taipé Chinesa, Guatemala, Chipre, Mongólia, Arménia, Azerbeijão, Granada, República Dominicana, Quénia, Etiópia, Jamaica, Irão, Cuba ou Cazaquistão não choram, não pedem apoios.
Treinam, esforçam-se, têm brio. Não pedem apoios, principalmente quando sabem que não lhes podem dar esses apoios.
Não vejo como não retirar consequências duras desta prestação portuguesa nos Jogos Olímpicos.
Não dá para fazer disso profissão? E nós? O que temos a ver com isso?
São amadores? E os do rugby são o quê?
Mais do que querer honrar a bandeira, há que respeitar os portugueses. E muitos dos que foram a Londres agora, se não devolvessem as bolsas e outras ajudas públicas que receberam, não deviam ir ao Rio de Janeiro em 2016. 
Para quê, se estão tão bem na caminha?
Querem apoios? Apoiem-se na almofada e fiquem a dormir!

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