quarta-feira, 7 de novembro de 2007

OE - o debate (parte 2)


Como disse anteriormente, não pude ver em directo a parte do debate do Orçamento de Estado que colocou frente-a-frente José Sócrates e Pedro Santana Lopes, por, nessa mesma hora, estar a ter uma aula de Direito Internacional Público. Mas vi os resumos que passaram à meia-noite na SIC Notícias.
No tão esperado confronto entre Sócrates e Santana Lopes, constactei que o actual Primeiro-Ministro não tem a força que teve. Falou-se muito do passado, por culpa de José Sócrates. Santana Lopes não deixou nenhuma resposta por dar. Defendeu-se bem e esteve bem no contra-ataque. Notou-se que José Sócrates não está tão forte como já esteve, comparando com os períodos em que teve de se confrontar com as críticas de Marques Mendes.
Depois deste debate, em que ressaltou, novamente, a arrogância e insensibilidade social dos socialistas, o PSD tem de se unir porque o verdadeiro adversário é o Partido Socialista.
A fraqueza de José Sócrates, a tentativa de desviar o tema do debate e a sua arrogância no cara a cara com o novo líder parlamentar do PSD são mais um sinal de que o PSD tem condições para vencer as eleições em 2009. E cada vez tem mais condições para atingir esse objectivo.

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