Este foi o último filme que vi nos cinemas em 2007. Como foi numa altura em que tenho pouco tempo para escrever, dado que passou o Natal e o fim-de-ano e se aproximam os Exames, apenas falo do filme agora.
É um filme que aconselho. Por várias razões. Pela simpatia que tenho pelo realizador. Pela perfeição com que Nicolau Breyner desempenha o seu papel de autarca. Pela coragem de Soraia Chaves. E, pessoalmente, gostei muito do papel do Ivo Canelas, que dá alguma piada a uma história muito bem conseguida. De resto, este filme retrata na perfeição a realidade portuguesa, pelo recurso frequente ao calão entre colegas de profissão. Além dos interesses que acabam por dominar e influenciar (e de que maneira!) as decisões políticas.
Fica aqui o registo de mais um bom filme, de um bom realizador, bem protagonizado por um lote de actores cheios de qualidade. Ainda para mais, é um filme português. E só nos fica bem ir ver.
1 comentário:
enredo esgotadíssimo em falácias pobres e mal conseguidas, do mesmo modo que a câmara é indolente e entediante. vomita trivialidade e vive de duas ou três coisinhas pretensiosas que ostenta num spot publicitário ridículo e misógino. enfim, no dia em que ficar bem ir ver um filme destes ao cinema, o mundo está perdido.
é melhor fugir.
G.B.
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