Mais um bom filme, que ninguém deve perder.
Anthony Hopkins volta às salas de cinema, com um papelão. De resto, este é mesmo um filme brilhante.
A RUPTURA incide na história de um jovem advogado, que ganha 97% dos casos que leva a tribunal e que trabalha no Ministério Público. Este jovem advogado é um vencedor e, após ter recebido uma proposta de uma empresa privada, aparece um caso que, aparententemente, era fácil.
Ted Crawford (Anthony Hopkins) descobre que a sua mulher Jennifer o traia com um negociador da Polícia. Ted planeou, então, o assassinato perfeito, alvejando a sua mulher. Sempre calmo, Ted diz que só fala com o negociador da polícia, que tinha um caso com a sua mulher, e confessa ter sido ele mesmo quem alvejou Jennifer. Havia uma confissão, pelo que tudo parecia estar consumado - mais um caso resolvido. Mas não.
Como o Ministério Público não tinha mais ninguém disponível para ir a tribunal, pediu a Willy Beachum, o tal jovem advogado para que este fizesse o seu último julgamento, enquanto advogado do Ministério Público, já que dentro de uma semana iria para outra empresa. Como parecia fácil, Willy aceitou. Mas as coisas começam a dar para o torto, quando o tal negociador da polícia fala no tribunal, enquanto testemunha. As coisas, rapidamente, se começam a complicar. Tanto para o Ministério Público, como para o jovem advogado. Não havia provas. Nesta altura, a mulher que havia sido alvejada encontrava-se em coma no hospital.
O jovem e brilhante advogado, cheio de vitórias, vê-se confrontado com o problema da sua vida. Perde o caso, não é aceite na nova empresa, nem sequer o Ministério Público se mostra interessado em que ele continue.
Como será que Willy se vai "safar" desta? Sendo mais inteligente do que o criminoso...
A não perder, nos cinemas, RUPTURA.
Veja o trailer aqui.
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