quarta-feira, 29 de outubro de 2008

NÃO nos tirem o Tejo


Os socialistas, enquanto se governam uns aos outros, vão prejudicando, irremediavelmente, a vida dos portugueses.
Os socialistas trouxeram uma dívida megamalómana para a Câmara de Lisboa.
Os socialistas querem privar os cidadãos de um aeroporto internacional na cidade, querendo acabar definitivamente com a Portela.
São vários os desastres dos socialistas, que pagamos, quotidianamente.
Agora, esses mesmos socialistas querem privar os cidadãos da cidade, e todos os outros cidadãos nacionais, do próprio Tejo, que se confunde, de certo modo, com a História e com Vida da Capital do País.
Os socialistas, do Governo, com o aval dos socialistas da Câmara, dão, assim a mão a um outro socialista, Jorge Coelho, prorrogando o contrato de concessão do terminal de contentores de Alcântara, SEM CONCURSO PÚBLICO, criando "uma muralha com cerca de 1,5 quilómetros com 12 a 15 metros de altura entre a Cidade de Lisboa e o Rio Tejo".
Isto acontece contra a vontade dos lisboetas e dos portugueses.
Já nos tiraram muito dinheiro dos bolsos. Tiraram-nos a segurança, a confiança e muitas coisas mais. Mas, por favor, não nos tirem o Tejo.
Por tudo isso, é óbvio que assinei a Petição "LISBOA É DAS PESSOAS. MAIS CONTENTORES NÃO!". E convido todos os que por cá passarem, para assinarem e divulgarem a mensagem.
Para bem dos lisboetas. E dos portugueses, em geral.

Assine e veja a petição aqui.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Podridão!



Que Benquerença odeia e prejudica, sistematicamente, o Sporting já sabíamos. E neste fim-de-semana vimos a expulsão perdoada ao Rui Miguel por agressão ao João Moutinho. E vimos amarelos mal mostrados aos jogadores do Sporting por protestarem com razão. Além de vários outros lances, como foras-de-jogo mal assinalados aos dianteiros leoninos. Curiosamente, nesta mesma jornada, o Leixões viu um golo seu ser mal anulado, no Dragão. E só o fiscal de linha viu um fora-de-jogo numa jogada que isolaria um atacante da Naval no estádio da Luz.
Pior do que isso é que hoje, o Sporting pode ser multado até 7500 euros, por uma garrafa de Powerdade, que foi supostamente pontapeada, não se sabe por quem, depois de uma entrada sobre João Moutinho, de um jogador que devia ter sido expulso.
É que quando um adepto, do Benfica, que invade o campo e agride o fiscal de linha, apanha com uma multa de 3500 euros.
O Sporting pode, então, vir a pagar mais do dobro da multa imposta a um homem que invade o campo e agride um membro da equipa de arbitragem. Mas esta multa, que poderá vir a ser imposta ao Sporting, a acontecer, será por culpa de um facto, sem intenção, e realizado não se sabe por quem. E disto não há qualquer imagem.
Tudo isto demonstra bem as classificações dos campeonatos nacionais nos últimos anos. Porque há Benquerenças a mais. E esta Liga não conseguiu ainda retirar-nos da podridão, em que vive o futebol português.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A liberdade dos media, em Portugal


Em Portugal, todos sabemos o poder que os media têm para formar opiniões, não políticas, mas sobre os políticos. Essa influência dos media não é de agora e é visível. Vejamos o papel que a comunicação social tem tido como meio de propaganda de Sócrates, desde que este ainda não era Primeiro-Ministro. E comparemos com a forma com que são tratados os sucessivos líderes do PSD, desde Barroso a Ferreira Leite.
Raras vezes e da boca de poucas pessoas ouvimos, nos comentários televisivos, críticas ao Governo ou ao PS. Mas contra o PSD há um conjunto variadíssimo de programas, em quase todos os canais. E há programas contra o PSD quase todos os dias da semana, excepto aos domingos, porque o Rui Santos fala de futebol e a RTP tem o domingo desportivo, e às segundas, porque não foi politicamente necessário tirar do ar "O dia seguinte". Portanto, na televisão, nomeadamente nos canais de notícias, temos três opções: ou falam da crise, ou falam de futebol ou falam mal do PSD (e bem dos socialistas).
Nas rádios, a coisa não é diferente e os jornais são cada vez mais os intermediários da mensagem da esquerda e do centro-esquerda para os cidadãos. Lemos, dia-a-dia, artigos constantemente tendenciosos.
Tudo isso me preocupa. Porque é legítimo que eu, enquanto espectador, ouvinte e leitor exija que a informação me chegue de forma imparcial. Infelizmente, não vivo em tempos assim. E não sei se os meus pais e os meus avós viveram em tempos desses. É que apesar de terem mudado os políticos e as políticas, os media nunca deixaram de estar em sintonia com quem detinha o poder. E, hoje, quem tem o poder são os socialistas. Que governaram 12 anos nos últimos 15. Ou coisa parecida.
Deixo uma pequena síntese de um exemplo: o Governo faz com que Portugal recue face aos outros países europeus em quase todos os rankins, toma decisões precipitadas, erradas e com consequências desastrosas. Mas o que chega, hoje, aos ouvidos dos cidadãos é que Sócrates colocou o país no bom caminho, só porque o défice está abaixo dos 3%. A culpa é sempre ou da crise ou daquele (curto) período de tempo em que o PSD esteve no poder. Como pode uma mentira destas chegar aos portugueses? Porquê tanta cumplicidade com o Governo?
O que seria se o dr. Santana Lopes tivesse tomado a decisão de fazer um novo aeroporto, sem dinheiro para o construir, na Ota, rejeitando fazer estudos, e depois lhe dessem um estudo a dizer que devia ser em Alcochete, alternando a sua decisão? Todos sabemos que, na verdade, se fosse o Santana estivesse no lugar de Sócrates caia o Carmo e a Trindade. Era tudo em cima dele e nem foi preciso tanto para fazer caír o seu Governo. Com Ferreira Leite, Marques Mendes, Menezes ou Durão Barroso, a coisa foi, e continua a ser, parecida.
Gostava de perguntar aos socialistas o seguinte: Se os anos do PSD no Governo foram assim tão maus, que tivessem um impacto tão grande comparando com os 12 que os senhores governaram, por que razão os estados europeus quiseram que o nosso Primeiro-Ministro, na altura, o dr. Durão Barroso fosse para Presidente da Comissão Europeia? Ou por que motivo o país chegou ao pântano com Guterres? Foi culpa de Cavaco, que hoje assume o maior cargo da nosso pais? Expliquem-se! E os media, por que não desmontam esta fantuchada?
Enerva-me que os portugueses passem mal, por culpa destes Governos do PS, e que a imprensa apenas se importe com o candidato do PSD à Câmara de Lisboa. E com o Magalhães, e mais um ou outro número de circo...
Não acredito que os media que temos sejam incompetentes. Não acredito mesmo. Mas o que sei é que, pelo menos, não são livres.
Posto isto, não posso terminar este artigo, senão colocando uma questão no ar: com 34 anos e meio de democracia, não era já tempo de termos imprensa livre em Portugal?

domingo, 26 de outubro de 2008

Entre o grupo e o jogador


Vukcevic pode ser um grande jogador. E é.
Mas...
Vukcevic não trabalha.
Vukcevic desestabiliza o balneário.
Vukcevic não se esforça nos treinos.
Vukcevic diz, um dia, que quer jogar sempre. No mês seguinte, diz que não quer jogar mais no Sporting.
A conclusão é que o Sporting, quando foi buscar Vukcevic, contratou um jogador acima da média, com potencial para ser um dos melhores jogadores a jogar em Portugal. Mas esse grande jogador tornou-se rapidamente na maior menos-valia do plantel leonino.
Sendo assim, há dois caminhos possíveis:
Ou Vuk trabalha como devia trabalhar e se deixa de birras, porque assim não joga e ninguém o vai querer. Ou então o Sporting faz tudo o que estiver ao seu alcance para, quando entender, revelar a intenção de rescindir o contrato com o atleta, alegando justa causa. No meu entender, o Sporting pode-o fazer, porque me parece evidente que um clube não pode suportar financeiramente uma pessoa que não quer trabalhar, que amua e que prejudica gravemente o desenvolvimento do futebol do Sporting.
Contudo, o Sporting deve manifestar, publicamente, a intenção de rescindir o contrato com o jogador, numa altura em que não esteja aberto o mercado de transferências. Porque, não ganhando salários, e não podendo ingressar num outro clube, Vuk não terá outra opção senão a de trabalhar, no duro, como os outros para fazer do Sporting o campeão de Portugal.
Com tudo o que foi dito, não há outra opção, senão a de fazer esse jogo com esse atleta. Se o Vuk não quiser entrar no jogo do Sporting, quem perderá será sempre ele. Porque o Sporting pode sempre rescindir, com justa causa, o contrato. E, com isso, livra-se de um factor contra o plantel e ganha mais fôlego com os salários que lhe deixa de pagar.
Veremos qual será o caminho a seguir. Contudo, o que eu reforço são as palavras do artilheiro-mor, Liedson, que disse que "Paulo Bento sabe perfeitamente o que é melhor para o grupo". Confio, portanto, em Bento, do mesmo modo que sempre acreditei, desde o início, no melhor marcador de sempre do meu clube nas competições europeias.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Ponto de situação


O discurso do PPD/PSD melhorou nos últimos três anos.
Hoje, quem lidera o PSD tem um discurso coerente, consistente e realista, adoptando, portanto, o discurso adequado para conjunturas de crise económica e iminente crise social.
A um ano de eleições, penso que este PSD é capaz de mobilizar os seus militantes e convencer o eleitorado de que é, de facto, urgente haver uma mudança de políticas. Digo isto, com perfeito conhecimento de todas as sondagens, mas com a convicção de que o país mudará, em 2009, simplesmente porque essa mudança irá salvaguardar o futuro dos portugueses. E os portugueses vão perceber isso a tempo.
Enquanto jovem, preocupa-me muito a situação que a minha geração herdará. Da Segurança à Educação. Da Saúde à Economia. Até à própria Justiça.
O problema é que não vejo, na mensagem socialista, nada que aponte para uma melhoria significativa nesses campos. Nem ouço uma palavra para saber como vai este Governo contornar a crise, a queda do poder de compra, acompanhada de um desemprego que atinge números anómalos. Este Governo, de Sócrates, nada mais faz do que negar as evidências e avançar sem pensar duas vezes para várias obras públicas.
A conjuntura actual é quase catastrófica. E em alturas de catástrofe é necessário ir buscar, à sociedade portuguesa, as pessoas com mais competência. Continuando com estes políticos, que acumulam políticas erradas, o país terá sérias dificuldades para se recompor. Tenho a convicção, profunda, de que o único partido político em Portugal capaz de lidar e ultrapassar as adversidades actuais é o Partido Social Democrata.
Diz-nos o Partido Socialista que o país não pode voltar ao discurso da tanga. O que lhes digo é que não pode mesmo. E o primeiro passo para inviabilizar qualquer discurso da tanga passaria por retirar o Partido Socialista do Governo de Portugal. Porque, como aconteceu no tempo de Guterres, acredito que, com a liderança de Sócrates, o caminho provável será o pântano. Temo que, se o PS não sair do Governo no próximo ano, o PSD volte a herdar uma situação muitíssimo adversa, como aquela que Guterres deixou.
Lembro-me que, com Guterres, como hoje, os socialistas sempre negaram as dificuldades. Até que essas dificuldades se tornassem evidentes aos olhos de todos.
Como pode o Partido Socialista, hoje, dizer que não muda um milímetro a sua política apesar da crise, em que também teve grandes responsabilidades?
Como pode um português acreditar num partido que não cumpriu nenhuma das suas promessas? Como pode um português achar credível um partido que sempre negou todas as dificuldades? Como pode um português achar realista um Primeiro-Ministro que quando fala de Portugal se exprime como se falasse de um país de maravilhas?
Os portugueses têm fortes dúvidas de que o engenheiro Sócrates seja mesmo engenheiro...
Mas continuando, Portugal não estava protegido desta crise (ao contrário do que sempre disseram os socialistas).
O PSD, nestes últimos tempos, fez o que tinha de fazer. Alertou, atempadamente, os portugueses. Apresentou propostas alternativas. E foi, entre os partidos de poder, o único que foi sempre responsável, com sentido de Estado, com um discurso realista, sério, ambicioso, corajoso e sensato.
A diferença entre o PS e o PSD, hoje, é evidente. Porque o PSD não precisa da propaganda. O PSD é, hoje, o Partido que está à altura das circunstâncias, cumprindo o seu papel, com o sentimento e na convicção de que o seu discurso é o melhor possível para enfrentar os dias de hoje e salvaguardar o futuro de Portugal.
Falta um ano e os portugueses têm tempo para perceber isso…
Porque não é só a imagem que interessa.
E porque a propaganda não esconde tudo.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Donetsk



A história da aventura do Sporting no leste, contra o campeão ucraniano, é simples e conta-se em poucos segundos:
Minuto 76 – Livre de Roca, passe de calcanhar do Ninja e o Levezinho põe a bola lá dentro.
Paulo Bento cumpriu o que havia prometido na conferência de imprensa, quando disse que o primeiro objectivo era ganhar e o segundo era tentar fazer com que eles perdessem.
Liédson torna-se o melhor marcador de sempre do Sporting nas competições europeias, o Sporting enriquece 600 mil euros e soma mais 3 pontos.
Hoje, o Sporting foi grande, tão grande como os maiores da Europa…e por isso ganhou num jogo importante a contar para a milionária liga onde jogam os campeões europeus.

domingo, 19 de outubro de 2008

Resolveu. Outra vez...


Ontem, o Sporting foi uma equipa fabulosa. Porque, apesar de jogar contra uma equipa de segunda liga, jogou também contra quatro foras-de-jogo mal assinalados e contra um golo mal invalidado ao Postiga.
No próprio golo, Liedson sofre falta, os jogadores da União de Leiria pensavam que o árbitro iria marcar, mas Liedson levantou-se, levou a melhor aos três defensores leirienses e fez o golo. Tive a sensação que, naquele momento, um tal de Xistra tinha bebido do próprio veneno.
O Sporting fez ontem um jogo fantástico, cheio de oportunidades, com grandes jogadas de combinação, fez a sua primeira vitória tranquila dos jogos da Taça e dignificou o facto de ser o detentor do troféu.
Uma nota para sublinhar que Liedson disse que "Paulo Bento sabe o que é melhor para a equipa". Isso explica muito sobre o que o balneário pensa dos casos Vukcevic e Stojkovic.
De resto, há pouco a dizer. Bom jogo, vitória justa. O resultado, esse, peca por escasso.

Costa sempre a meter água


Estes últimos tempos foram fundamentais para os lisboetas. É que os munícipes da capital ficaram a saber, nestes últimos tempos, quem se candidatou à presidência da Câmara sem nenhum projecto.
Lembro-me que, quando Costa se candidatou, prometeu apenas "reparar as pequenas coisas, os pequenos problemas, das vidas dos lisboetas". Exemplificou com os buracos nas ruas. Isso era pouco, mas era o mínimo que o candidato socialista podia e devia cumprir. Não cumpriu.
Então e a responsabilidade das inundações é de quem? Preocupa-me que baste chover durante meia hora para que partes da cidade se tornem num caos. E o engraçado é que o famoso Túnel, aquele que resolveu o problema de largos milhares de pessoas, e com o qual a esquerda teimou em embirrar, nunca inundou.
Mais! Hoje, os lisboetas sabem quem diz o que diz e quem faz o que faz. Sabem quem é cúmplice dos socialistas do desastre que tornaram a vida dos lisboetas.
Hoje, os lisboetas pensam que Costa, e toda aquela sua equipa, está na Câmara apenas para marcar o ponto. Porque não há nada que mostre que eles estiveram a trabalhar. E os lisboetas sabem bem quem trabalhou exaustivamente na defesa do interesse de todos aqueles que vivem na capital do país.
Mas o Santana é que não tem credibilidade. Porquê? Porque fez as obras que devia ter feito, contra a vontade da esquerda? Porque quis dinamizar a cultura na cidade, contra a vontade da esquerda? Porque quis trazer os jovens para a cidade e revitalizar o centro de Lisboa, enquanto a esquerda, quando esteve na Câmara, nada fez? É que bem me lembro eu daquela noite em que a Avenida da Liberdade só não ardeu toda porque estavam lá várias centenas de bombeiros...
Santana não tem credibilidade? Será que não tem mesmo? Foi arguido nalgum processo de pedofilia? Ganhou alguma coisa que não merecia, ou que não lhe era legítimo receber? É corrupto? Nada disso. Santana mexe muito nas pessoas, sobretudo de esquerda, porque foi o candidato que deu vida à cidade, que prometeu e fez, que teve a coragem de dar o corpo às balas nos mais difíceis desafios que o PSD teve nos últimos 15 anos. Santana é odeado porque tinha razão, quando o criticaram. E tinha razão SEMPRE! Daí tanto ressentimento...
Mas o povo já não se engana, e vai mesmo votar no Santana. Porque, na hora de votar, os lisboetas vão ter dois candidatos: o que prometeu e fez, e o que pouco prometeu e não fez.
O PSD vai ganhar a Câmara porque os lisboetas estão fartos de ter um presidente da Câmara em part-time, que não resolve os problemas e que não tem nada em vista para dar qualquer coisa de novo, de bom e de útil à cidade. Os lisboetas quando pegam nos jornais, podem ler que Santana afinal não é o homem das casas. Não é o homem da dívida. Porque, para chegar a essa conclusão, basta ver quantas e com que rendas foram dadas as casas. E também quais foram os mandatos que aumentaram brutalmente a dívida da Câmara.
E chega da conversa. Porque os lisboetas estão fartos das cheias, dos incêndios e de ter os problemas de sempre. A capital do país e os seus munícipes não merecem que os tratem assim.
Para o ano que vem, Santana Lopes vai ganhar nos bairros, nos comerciantes, nos artistas, nos automobilistas, na classe média e em todas as freguesias. Por isso, não poderemos dizer que ele vai ganhar contra tudo e contra todos. Diremos, no próximo ano, apenas que Santana ganhou porque essa era a grande vontade de um número esmagador dos eleitores lisboetas.
E para utilizar a palavra do cartaz socialista, em bom rigor será mesmo assim que as coisas vão acontecer.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Ainda os garotos


Hoje fui ao blogue dos garotos, os tais que fazem um blogue, inventam notícias e comentam quarenta vezes. Tudo no anonimato.
O que nos dizem eles sobre as questões actuais do PSD?
Olhando para as duas sondagens, há duas coisas que esses garotos anónimos pensam: a primeira é que Paula Teixeira da Cruz, uma das caras da queda da C.M.L. e da derrota monumental em Lisboa, devia ser a candidata do PSD. Ora, todos sabemos que a pessoa em causa é conhecida, pelos sociais-democratas e, sobretudo, pelos lisboetas como a senhora dos 15 por cento.
Mas essa opinião é normal nesses garotos, porque realizaram uma outra votação, em que manifestam não acreditar que o PSD vença as eleições de 2009. Pensam, esses garotos, que Manuela Ferreira Leite apenas retirará a maioria absoluta ao "engenheiro" que nos governa, e governa mal, a todos.
Será assim que eles pensam que ganham a C.M.L.? Será assim que pensam que convencem os portugueses a votar no PSD, nas próximas eleições? Pelo menos, são coerentes. Ou seja, só dizem disparates. Nada que se aproveite.
Mas esses garotos não são os únicos de quem nada o PSD e o País pode esperar. Porque, ao que se sabe, há outros espalhados por aí: altos, baixos, magros, gordos e com, ou sem, barba...nos blogues, nas rádios, nos jornais e...nas televisões...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

E o burro sou eu?


A selecção nacional de futebol está à beira de não ir à África do Sul jogar o Campeonato do Mundo de futebol de 2010.
Porque perdemos mais pontos em quatro jogos, com Queiróz, do que em toda a fase de apuramento para o Mundial de 2006, com Scolari, competição em que obtivemos o quarto lugar.
Mas o burro sou porque critiquei a vinda de Queiróz para a selecção. O burro sou eu por achar que esta selecção pode fazer mais do que aquilo que faz com este treinador. O burro sou eu porque penso que a convocatória de Queiróz é uma mera soma de nomes. O burro sou eu porque creio que, no futebol, o todo é incomparavelmente maior do que a simples soma das partes.
A comparação Queiróz-Scolari é simples e fácil de se fazer. É que os melhores minutos da selecção de Queiróz equivale ao pior da equipa de Scolari. O brasileiro excedeu as expectativas, o português nem sequer cumpre os mínimos.
O problema não é, contudo, só Queiróz. É estrutural. Disse, e com muita razão, um dia, o professor Jesualdo Ferreira, que "ninguém pensa o futebol português". Estamos a colher hoje os frutos da gestão desportiva desastrada de todo um sistema que não se adaptou ao desenvolvimento das superpotências da formação. As selecções nacionais, incluindo a de sub-21, são a consequência do número de jogadores estrangeiros e da falta de integração dos jogadores nacionais nas selecções. Mas essas são outras questões, normais em Portugal, que devem ser debatidas numa outra altura.
Será que o burro sou eu quando há um treinador que precisa de ter Deco, Ronaldo e mais nove para ganhar os jogos? Quem não consegue ganhar a uma equipa fraquíssima jogando com jogadores de top não sabe o suficiente para estar sentado num banco de suplentes.
Portugal precisa, agora, de ganhar todos os jogoas. E mesmo que ganhe todos os jogos, depende da Dinamarca. Portanto, o que se pode dizer é que tudo isto é uma vergonha. Temos um treinador-adjunto como seleccionador nacional. E as consequências disso foram a derrota, em casa, contra uns pernas de pau da Dinamarca, um empate num jogo vazio e sem história na Suécia e um empate em casa contra dez jogadores de uma equipa de terceira linha do futebol europeu. Mas o burro sou eu, e o pobre do Scolari...
Sinto-me envergonhado com esta selecção nacional, por culpa de Queiróz. Sou forçado a dizer que, talvez, não valha a pena irmos ao Mundial. Com este treinador, a jogar assim, para quê lá ir?
Além de ser um treinador péssimo, como pessoa, Queiróz é um cobarde. Como treinador, sabe o suficiente para ganhar, com uma equipa de grandes jogadores, o campeonato do Mundo dos miúdos. Estamos-lhe muito gratos por esse feito de há 20 anos! Mas é só.
Tenho, hoje, muita pena que Queiróz não tenha aceite o convite para ser treinador do Benfica. Porque o Benfica, com ele, seria campeão dos campeões. Mas no campo das vitórias morais. No fundo, seria como esta selecção nacional, que ontem somou mais uma vitória moral, juntando a outras duas. 4 jogos, 3 vitórias morais. Feito notável!
Em suma, o burro sou eu, que tinha razão. E tantas críticas ouvi eu!...O que eu gosto é muito deste país. E termino, deixando um desafio claro ao professor Queiróz: se gosta do país, demita-se, vá embora e tenha muita sorte num qualquer lugar distante daqui. Leve consigo esses meias-lecas, e os Hugos Almeidas e todas essas nulidades. É que nós, que somos burros, exigimos que a selecção nacional de futebol esteja no Mundial de 2010. Essa exigência é legítima. E o maior problema é você, que comprometeu seriamente aquilo que expectávamos. Seja humilde, patriotista e sensato: por favor, vá embora.

Garotos!


Há aí pessoas que criam blogues, para escrever para si próprios.
O processo do blogue é mais ou menos assim:
1º Criam uma notícia, inventada do nada, completamente sem fundamento;
2º Comentam quarenta vezes a invenção;
(Tudo isto no anonimato)
Às vezes, criam sondagens, votam várias vezes no que querem, para dar ênfase às estupidezes que escrevem.
São coisas de garotos. Que pensam que os outros são tolos. Ou alguma pessoa com dois dedos de testa iria fazer com que os responsáveis pelo maior desastre autárquico do partido em Lisboa fossem os candidatos do PSD em 2009, para a mesma Câmara?!
Mas quem é que dá cobro a uma tolice como esta?
Todos sabemos, hoje, quem enfraquece os candidatos a candidatos. Fazendo sempre (!) o jogo do Partido Socialista...
Querem lugares? Então trabalhem em prol do partido. Sejam úteis. Eu tenho um bom começo para essas pessoas: tenham coragem e integrem as listas do partido para ganhar as Câmaras de Setúbal, Loures, Amadora ou Odivelas.
Quanto a Lisboa, a escolha é simples. Porque todos sabemos quem foi que ganhou essa Câmara pela primeira vez para o PSD. E sabemos também quem a fez caír, fazendo com que o PSD ficasse em terceiro lugar, com o pior resultado de sempre em Lisboa.
Esses são os factos. Tudo o resto é garotice.

domingo, 12 de outubro de 2008

Péssimo!


Confesso que as expectativas que tinha para o período da selecção sob o comando de Queiróz eram baixas. Mas não ao ponto de pensar que, jogados 3 desafios, Portugal partilhasse o penúltimo lugar do grupo com Hungria e Albânia e que a única vitória alcançada tivesse acontecido, em jogos oficiais, diante da selecção de Malta, uma das equipes de futebol mais fracas de toda a Europa.
O jogo de ontem, no meu entender, foi, outra vez, péssimo. Parecia que estávamos a jogar ao meínho. As balizas, ontem, dispensavam-se porque apenas uma ou outra vez, Portugal pensou em rematar à baliza.
A Suécia (quem diria!) fez mais remates e vários deles foram lances que não deram golo porque tivemos muita sorte.
É verdade que ficou um penalty por marcar. Ficou. Mas Portugal não devia ter ganho o jogo na mesma? Voltámos à mentalidade que o português mesquinho gosta e ao tempo das vitórias morais. Nesse campo, das vitórias morais, Portugal está irrepreensível, porque nos dois últimos jogos, alcançámos duas vitórias dessas. Mas em pontos, apenas um. Somado aos três da vitória em Malta e dá quatro. Só quatro pontos em três jogos? Com Scolari caía o Carmo e a Trindade!
Não me digam que o Queiróz para ganhar precisa de ter os jogadorzinhos todos disponíveis, porque o lote de convocados junta vários dos melhores jogadores do mundo.
Quanto às opções, gostava de perguntar ao professor o que fez o Hugo Almeida nos dois últimos jogos para merecer ser titular mais uma vez. Um erro comete-se uma vez, mas corrige-se. Insistir nesse erro, de manter esse atleta como titular, é meio caminho andado para não ganhar. Outra vez...
Por amor de Deus, ponham os olhos na baliza e ganhem à Albânia. Porque os portugueses exigem, a essa equipa, que as vitórias alcançadas signifiquem três pontos. E não apenas um.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A vitória, justa, do Porto


Nos dias que antecederam o Sporting - Porto, comentei com o meu pai, com a minha namorada e com vários amigos que o Porto ía ganhar o jogo.
Eu sabia que ía. Porque o Porto tinha que ganhar. Ou será que os adeptos deixariam que Pinto da Costa mantivesse a confiança num treinador que levara uma goleada e um banho de bola em Londres, com o Arsenal, e que perdesse depois em Alvalade?
Aquilo que vi foi uma coisa à moda antiga. Sempre que vejo jogos, em Portugal sempre foram assim. Mau futebol, bons jogadores mas desmotivados, arbitragens completamente tendenciosas.
Desengane-se quem acha que o apito final resolveu uma única coisa que fosse. A Liga limitou-se a tirar alguns pontos, e logo no ano em que o Porto foi campeão por dezenas de pontos de avanço. O tempo da decisão é, para muitos, só mais uma coincidência.
Outra coincidência foram os nomes dos árbitros escolhidos para este jogo. Quando tinham de marcar lançamentos de linha lateral, a bandeira tremia, porque hesitavam. Como se pensassem "será que posso marcar isto a favor do Sporting(?)".
O Sporting perdeu por dois erros. Um de Grimi, que deixou que Tomás Costa centrasse na jogada que deu o primeiro golo do Porto. Outro de Polga que faz uma falta desnecessária à entrada da área sobre o Lisandro, lance que deu origem ao livre que Bruno Alves executou na perfeição.
O Sporting perdeu porque nesses dois lances esteve mal. Pagámos caro a factura desses dois erros, porque Lucílio Baptista, nesse lances, ajuizou bem.
Perdemos porque Paulo Bento errou. Experimentou demais. Levou demasiado tempo para corrigir os erros.
E também não tivemos sorte nenhuma, pois não me lembro de ganharmos mais do que dois ou três ressaltos. O Porto ganhou a esmagadora maioria das bolas divididas. Teve mérito porque procurou a sorte.
Às vezes ganha-se e outras vezes perde-se. E ontem o Porto foi a única equipa com identidade e com a estratégia aprofundadamente estudada. Por isso ganhou. E ganhou bem. E isso não quer dizer que tenha criado mais situações de golo, porque não criou.
Ganharam, não só, mas também, porque queriam ganhar.
Achei engraçado quando o Lisandro começou a refilar com o preparador físico do Sporting. Lisandro ficou em campo, sem amarelo. O preparador físico do Sporting foi expulso.
Uma última nota para dizer que não marcar sequer falta num lance que iria, indubitavelmente, dar origem a uma expulsão de um jogador, é um insulto. Tomás Costa teve dois lances em que deveria logo ter ido tomar banho mais cedo. Todos percebemos isso, incluindo o próprio Jesualdo que o tirou segundos depois.
Não peçam, por isso, pessoas nos estádios. Nem que acreditemos. Porque nós acreditamos naquilo que vemos. Não nos enganem, porque nós vemos a credibilidade que o nosso futebol tem lá fora. Também porque vimos o Porto a jogar na Liga dos Campeões este ano. E sabemos o quanto sofreu para ganhar ao Fenerbahce e os golos que o Arsenal deixou por marcar.
Pior do que tudo isso é dizer que, mesmo assim, o Porto foi um justo, aliás justíssimo, vencedor no jogo de ontem à noite.

sábado, 4 de outubro de 2008

A crise e as obras públicas


Há vários anos que uma das palavras mais procuradas no dicionário político, financeiro e social é a palavra crise.
Hoje, mais do que nunca, somos forçados a falar dela constantemente.
E o que dizem, e disseram, os principais partidos políticos portugueses?
O PS diz que mantem a sua política, independentemente da crise que tomou conta da Europa e dos Estados Unidos. Os socialistas sempre negaram a chegada da crise e sem dinheiro, cá dentro e lá fora, insistem, com teimosia, na construção de um conjunto desmedido de obras públicas. Reconheço que aquele marcha-a-frente e o marcha-atrás, Ota-Alcochete, teve até graça. Mas insistir na construção de obras megalómanas, das quais o país vai recolher um proveito relativamente reduzido, começa a tornar-se numa autêntica desgraça.
O PSD, pela voz da sua líder, logo na primeira entrevista televisiva, disse que não havia, nem se encontram formas de haver, dinheiro para construir várias das obras que o Governo Socialista quer construir. Os jornais, logo, disseram que era um discurso destrutivo e pessimista, argumento que o PS também utilizou. Hoje, essa ausência de dinheiro para gastar em estupidezes é notícia de capa nos jornais.
É evidente que o país não pode parar. É evidente que Portugal precisa de obras públicas. Mas qual é o país que não precisa? Mas não se pode gastar o que não se tem, nem aquilo que não podemos pedir emprestado, porque esses empréstimos vão conduzir o país ao mais profundo dos pântanos.
Hoje, percebe-se que o PSD não foi pessimista. E que Sócrates não tinha razão, quando defendeu que as políticas do governo não mudariam por culpa da crise financeira global. O PSD foi realista. E disse a verdade.
Engraçado que quando há qualquer problema, para os socialistas, a culpa é sempre do partido que está na oposição ou do resto do Mundo. Nunca é nada com eles! Como se não fossem eles que governam Portugal há mais de três anos. E que governaram mais de 10 anos nos últimos 13.
Para os socialistas, tudo é um mar de rosas. O défice é culpa de Ferreira Leite. As dívidas de Lisboa são de Santana Lopes. O país está como está porque o PSD e o CDS nos três anos que estiveram no governo não resolveram os problemas. Não há dinheiro para obras públicas porque os Estados Unidos e a Europa enfrentam uma crise financeira. A criminalidade é culpa dos bandidos. Só falta dizer que os atrasos do INEM e as listas de espera nos hospitais é culpa das pessoas que chamam as ambulâncias e que estão doentes!
Nunca é nada com eles. Nunca assumiram responsabilidade por nada. Só pelos computadores que estavam prontos há algum tempo, mas que são distribuídos agora. Como se os Magalhães resolvessem o problema de fundo da educação em Portugal...
Sejam responsáveis. Sejam sérios. De uma vez por todas, GOVERNEM!

Gestão de "plantel"


Quem ganha o campeonato é, normalmente, a equipa que soma mais pontos ao longo das várias jornadas.
Para se ser campeão é preciso ter um plantel forte, sério e disciplinado, que queira um único objectivo: ajudar a equipa a ganhar, jogo a jogo.
O pior que pode haver numa equipa é jogadores que façam o jogo do adversário, que se desviem na altura de remates perigosos ou marquem golos na própria baliza. E no PSD há tantos tontos desses...
Se me perguntassem o que eu achava de um jogador que marcasse golos pelo adversário, o que eu diria é que achava que esse jogador era um vendido. Ou então era um tolo, uma besta quadrada.
Também pode haver, numa equipa, um jogador que finja estar lesionado e peça para ser posto na bancada. E depois de pedir para não ser convocado, faz birra e critica o treinador e a táctica da equipa.
Na política, como no futebol, uma equipa que vem de uma série de derrotas amargas necessita, obrigatoriamente, de dispensar aqueles que não ajudam a equipa e que, em campo, são mais um jogador para o adversário. E precisa, também, de ir buscar os melhores dos possíveis reforços que haja no mercado.
Os adeptos têm alguma fé e exigem que a equipa para 2009 vença por ser melhor, não se limitando a aproveitar os erros do adversário. Tenho muita fé que quem dirige e quem treina esta equipa saiba quais os jogadores a dispensar e quais aqueles de que a equipa precisa. Espero que a estratégia para ganhar o campeonato esteja a ser bem preparada. E que seja séria e de ataque cerrado.
Porque, como todos os militantes do PSD o deviam fazer, eu também quero ser convocado, para ajudar a equipa, numa época irremediavelmente difícil.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

No Estado Novo é que era assim...


Foi hoje condenado Mário Machado.
Não o conheço, discordo de grande parte das suas ideias, mas duvido que tenha, realmente, sido provado que ele é um criminoso.
Não me revejo, portanto, na direita radical. Do mesmo modo que não me revejo na esquerda, e em tantas ideias defendidas pelo centro-esquerda. Contudo, o facto de não me rever nessas ideologias não me leva, como democrata, a querer ver aqueles que têm ideias diferentes das minhas na cadeia.
Acredito, portanto, que Mário Machado é um preso político. E isso é sintoma de falta de democracia.
Foi julgado por discriminação racial. Mas tem razão quando diz que as diferentes etnias que disparam uns contras os outros, em Loures, dando apenas esse exemplo, também deviam ser.
Foi condenado, porque tinha ideias diferentes.
E foi preso, como foram tantos outros em períodos anti-democráticos da História de Portugal.
Choca-me muito que, por se defender uma ideologia diferente, seja ela qual for, se condene com quase cinco anos de prisão. Porque a verdade é que enquanto muitos defensores deste regime, cada vez menos democrático e mais controlado pelo Partido Socialista, têm uma vida cheia de luxos, luxos pagos pela classe média, cada vez menor, são libertados ladrões, pedófilos e assassinos. Muitos deles vivem mesmo à custa do orçamento do Estado, que é o mesmo que dizer que se governam graças aos nossos impostos. Pelo contrário, quem está contra este regime e várias das suas ideias é punido com cadeia.
Isto faz-me lembrar qualquer coisa. A propaganda socialista, a falência da justiça, onde a esquerda tem um notório e grande poder, além da censura, porque muitos meios de comunicação social não passam muitas coisas contra a esquerda e contra o PS, mas fazem escândalos quase se fala do PSD e do CDS/PP. Atenção, porque isto não acontece (já) só na televisão pública.
Depois da propaganda, da censura, veio agora a repressão. Onde é que eu já li esta história?

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Imagens inspiradoras


Chamonix (França)


A chegada da noite, em Montreaux (Suíça)


O pôr do sol, no Léman, visto de Montreaux (Suíça)


Léman e Vevey, vistos das vinhas (Suíça)


Vinhas (Suíça)


Genéve (Suíça)


Genéve (Suíça)


Genéve, vista da Catedral de S.Pedro (Suíça)


Yvoire (França)



Vinhas de Duillier (Suíça)


Aviso: Não sou grande fotógrafo e apenas cliquei no botão de uma máquina fotográfica comum. O mérito é exclusivo das belíssimas paisagens pelas quais me apaixonei, na Suíça ou em França.