terça-feira, 11 de novembro de 2008

Nota (Sporting-Porto)

Tinha dito que iria escrever mais sobre o Sporting-Porto.
Não o fiz por uma única razão: sou sócio de um clube, e esse clube falou por mim através do capitão de equipa, que disse que não nos deixaram ir mais longe, do Presidente, que afirmou que houve Paixão a mais, e do treinador, cujas afirmações serviram de título ao meu artigo.
Será justo dizer que, revistos alguns lances na televisão, me pareceu que Rochemback deveria ter sido expulso por agressão a Rolando e que ficou uma grande penalidade por marcar a favor do Porto, apesar de ter algumas dúvidas porque Rui Patrício empurrou, de facto, Hulk, sem bola e desconheço se, por ter sido sem bola, daria para grande penalidade.
As imagens televisivas não deixam dúvidas na grande penalidade que ficou por marcar, por mão de Rolando. E, marcando-se a grande penalidade, Rolando deveria ser expulso porque essa falta impediu Djaló de estar isolado para rematar à baliza. No meu entender, Liedson não deveria ter sido expulso, porque não há intenção nem agressão. Foi um contacto físico, normal num jogo de futebol. Julgo que Bruno Alves faz mesmo penalty sobre Abel, porque, além de o osbtruir, coloca o braço, impedindo o lateral do Sporting de prosseguir. Seria segundo amarelo e mais um penalty.
Os erros aconteceram para os dois lados. E foram erros muito graves. Julgo que o critério, ou a falta dele, prejudicou, em geral, a equipa do Sporting. Esses erros acabaram com o que estava a ser um jogo fabuloso e a exibição de Paixão merece a minha crítica agressiva. À medida da sua incompetência.

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