Os últimos dias têm sido marcados pela realização de várias reuniões entre socialistas, de apoio, confiança e solidariedade para com o Primeiro-Ministro e secretário-geral do PS, que vive tempos muito complicados.
A julgar pelos últimos anos e pelo que tem sido escrito por autores de diversos blogues, militantes do PSD, isso seria impossível no nosso Partido.
É também por isso que o PSD não está no Governo.
Não somos solidários uns com os outros. E ninguém confia em ninguém, dentro do PSD.
É errada esta estratégia de dois dos três candidatos à liderança do PSD, que se arrasta pelo seus defensores (e de que maneira aqui na blogosfera!), de arranjar truques, de divulgar boatos, de declarar guerra aos outros candidatos a líderes do Partido.
Muitos desses intervenientes da blogosfera, cujo pensamento agora critico, foram grandes entusiastas das presidenciais norte-americanas, tendo enaltecido o plano convergente de Obama e dos Democratas.
Apliquem, então, o que vos entusiasmou.
O PSD terá um bom líder depois das directas. Essa é a minha opinião. Que é a mesma opinião que tem Paulo Rangel.
É que nós, dentro do PSD, não somos nem devemos ser inimigos uns dos outros.
O PSD precisa de romper com quem pensou dessa forma, com quem pautou a sua atitude por pensar assim, se quiser mesmo ganhar ao Partido Socialista e voltar a governar Portugal.
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