sábado, 30 de abril de 2011
"E nós pimba!" no SJB
sexta-feira, 29 de abril de 2011
A grande imagem do dia

Para alguns, é só um beijinho.
Outro grande treinador

quinta-feira, 28 de abril de 2011
O 5 e a nossa televisão

Só há, na televisão portuguesa, um programa que costumo ver sempre.
Com o Barça ao colo, em Madrid.

De regresso a Portugal, a primeira interrogação
terça-feira, 26 de abril de 2011
Portugal e a República Dominicana
domingo, 17 de abril de 2011
Do direito ao repouso e aos lazeres

Vou ali, já venho.
Um clube diferente
sábado, 16 de abril de 2011
Outra crise. O projecto comum.

Quando se ousou pensar num projecto de construção de uma Europa forte, unida e sem barreiras, a conjuntura e os desafios que se colocavam aos europeus eram muito diferentes do que aqueles que caracterizam a actualidade. O problema é que as dúvidas mantêm-se as mesmas. Desde o início do processo de integração que vivemos em meios-termos. Mas são as crises que provocam as mudanças, são o motor da construção de um mundo novo e do progresso. A Europa tem definitivamente de decidir o que quer ser no futuro: se regressa à plena soberania dos Estados, dando maior peso às identidades nacionais, ou se cria uma Europa plena e forte, com uma só voz e um só comando, capaz de responder de imediato, curando os pequenos vírus que vão aparecendo e que, apesar da sua pequenez, estão a contaminar e a matar o projecto europeu.
Pessoalmente, creio que a crise do projecto europeu era expectável e, porventura, inevitável. É muito difícil mudar, em meio século, o que foi construído em alguns casos durante praticamente um milénio. E há muitos obstáculos dificilmente ultrapassáveis, já que não existe, nem pode existir, uma língua europeia ou uma cultura europeia. Na verdade, por assim ser, é difícil criar-se de raiz uma identidade europeia, que continua a não existir.
Não acredito, porém, que estejamos num período que ditará a falência do projecto.
Mais tarde ou mais cedo, os finlandeses, os alemães e os outros, se os vier a haver, vão-se aperceber que estão a conduzir os seus países e a União Europeia para um caminho muito perigoso, sendo responsáveis por ter iniciado uma afronta séria ao projecto comum e aos princípios que lhe são inerentes.
Se não concordam com esses princípios, pois então que o assumam económica e politicamente, saindo do Euro e da União. Bem sei que têm toda a razão nas críticas que fazem ao desempenho miserável dos agentes políticos internos em Portugal, mas estes "miseráveis" lideram gente honesta, trabalhadora, visionária que, não só em Portugal como também noutros países da União (incluindo a Alemanha) ajudam, com a força do seu trabalho, a economia europeia. E esta gente trabalhadora, honesta e visionária pode, se quiser, deixar de comprar produtos com determinada origem, arruinando economias por atitudes anti-europeístas.
O dramatismo do tempo que vivemos tem tirado o discernimento e a lucidez. Mas quando houver discernimento, quando houver lucidez, teremos de discutir, todos nós, os europeus, o que queremos do nosso futuro.
Pessoalmente, eu continuo a acreditar que, das dúvidas que persistem, irão nascer certezas. Continuo a acreditar no projecto europeu.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Estacionamento, custo e segurança

A Europa dos outros, vista por um leão

quarta-feira, 13 de abril de 2011
Nobre? Será mesmo possível?

Desagradável.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Pelos vistos, já não é de agora!
"E assim se passa, defronte de um público enojado e indiferente, esta grande farsa que se chama a intriga constitucional. Os lustres estão acesos. Mas o espectador, o País nada tem de comum com o que se representa no palco; não se interessa pelos personagens e a todos acha impuros e nulos; não se interessa pelas cenas e a todas acha inúteis e imorais. Só às vezes, no meio do seu tédio, se lembra que para poder ver, teve que pagar no bilheteiro!" Eça de Queiroz
Bom fim-de-semana!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Uma "curta"

quarta-feira, 6 de abril de 2011
O ataque aos agricultores

segunda-feira, 4 de abril de 2011
Somos mesmo diferentes!

O que se passou antes, durante e depois deste Benfica - Porto merece ser condenado.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Não, não é mentira!

O PS não percebeu a tempo que, com Sócrates, era impossível um acordo que garantisse a estabilidade política.