O meu PSD, moderno, popular, dinâmico, verdadeiro, activo e conquistador. O PSD das vitórias, da credibilidade, da esperança, dos resultados, dos projectos, das propostas. O PSD capaz de formar governo, de ganhar Câmaras e trazer estabilidade para as mesmas. O PSD de todos, acessível e democrático.
O outro PSD, o actual. O PSD dos que criticam
quando o Partido é governo, dos que fazem oposição
ao próprio partido, quando Santana falava verdade.
O PSD incapaz de conquistar os eleitores, o PSD
incapaz de trazer estabilidade para as Câmaras.
O PSD monótono, antigo, pouco virado para o futuro.
O PSD ineficaz do debate político com o Partido Socialista.
O PSD dividido.
O PSD do líder e dos seus amigos.
O PSD agarrado ao poder, mas
sem o conseguir atingir, ou quando o atinge não
o consegue manter. O PSD aliado dos socialistas.
O PSD pequeno e o PSD do aguenta, aguenta...até ver.
Mudam-se os tempos, mudam-se os líderes, mas eu acredito no futuro e continuo a acreditar no meu PSD.
8 comentários:
Meu caro António
O seu PSD é o nosso PSD.
Popular,reformista,inconformado,politicamente incorrecto,com lideres carismáticos e sem medo a desafios.
Foi assim desde Francisco Sá Carneiro.
Espero,confiante,que volte a ser assim depois deste intervalo negro,apagado,triste e completamente ao arrepio das nossas tradições.
Gostei da sua escolha fotográfica.
Nela se resume esse desejo,de quase todos,de rapidamente "regressarmos ao Futuro".
Excelente Post! Que saudades do PSD de outros tempos...
Voltar o Santana? Foda-se, aí é que o PSD metia dó (29%, lembram-se?)
pois ,pois, agora tem perto dos 30! grande salto qualitativo...
olha olha outro menino guerreiro
Nas sondagens feitas na noite do referendo á IVG o PSD aparecia com 19 %...
Com esta monumental trapalhada em Lisboa,em que Carmona,Marques Mendes e Paula T.Cruz são os principais responsáveis,as coisas ainda podem piorar.
E ainda há quem tenha coragem de vir falar em Santana Lopes...
em bruto, dr.cirilo em bruto!
A última foto dá-me esperança.
Deus nos oiça, que o Diabo anda à solta.
Só com um milagre da vontade é que se irá dar a volta à «apagada e vil tristeza».
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