quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Miguel Relvas


Já ninguém tem dúvidas.
Os portugueses querem uma mudança.
Uma mudança de caras, uma mudança de protagonistas, uma mudança de políticas.
Mais do que isso, os portugueses querem uma mudança de paradigmas.
Estamos já fartos, fartíssimos, e até cansados, de dizer e ouvir dizer que estamos no fundo do poço.
Precisamos, todos, de uma injecção, de preferência com dose reforçada, de optimismo. Mas não de um optimismo qualquer. Para isso já nos bastaram demasiados anos de José Sócrates. Precisamos de um optimismo moderno, realista, visionário. De um optimismo conhecedor profundo da realidade nacional, sobretudo no que toca aos recursos. De um optimismo capaz de projectar o país para um futuro diferente.
Os portugueses já sabem que há, no PSD, quem antecipe os cenários e saiba, na altura devida, contornar obstáculos.
Sabem, agora, que o PSD tem, na pessoa do seu secretário-geral, um dos seus maiores trunfos. Um homem que, mais do que conhecer a realidade, conhece bem as reais aptidões do país. Talvez por assim ser tenha uma maior legitimidade para se apresentar como um optimista por natureza.
Além das já conhecidas “reservas morais e intelectuais” de muitos ilustres militantes do partido e de umas bases que representam transversalmente a sociedade portuguesa, tem sido Miguel Relvas, mais do que qualquer outro, a puxar por um país que Sócrates deixou demasiado conformado, demasiado descrente.
Mas mais do que o presente, estou absolutamente convencido de que Miguel Relvas terá, certamente, um papel determinante no futuro da política em Portugal. Porque se é Relvas o elo de ligação dentro do PSD, terá de passar, também por si, a árdua tarefa de voltar a unir os portugueses em torno de um projecto mobilizador.

Sem comentários: