quarta-feira, 22 de novembro de 2006

Tão pouco sério, que dá para rir...

As eleições na Secção de Algés do PSD têm levado muitas pessoas a tornar este acto democrático numa "guerra" pouco séria. Li noutra página de opinião na internet algo que dizia "Isaltino diz que Helena Lopes da Costa dá má imagem ao PSD". Estranhei, porque, hoje, nem Isaltino é militante do Partido, nem a má imagem que o PSD tem junto da população portuguesa se deve a nenhuma das pessoas referidas.
A pessoa que foi buscar uma notícia de há 6 anos atrás, tirou, completamente, a seriedade a este debate político. Acusações, cartas e denúncias são normais, no regime político em que vivemos. Este artigo, publicado nesta altura, só pode ter duas funções: manipular e enganar as pessoas. Sublinho que nessa altura Helena Lopes da Costa, a principal visada, diz que "isso é tudo mentira" e que a situação foi em devido tempo esclarecida "antes do acto eleitoral, pela distrital e pela direcção nacional através do secretário-geral". Quando à readmissão de Rodrigues Branco, afirma que tal foi feito dentro dos trâmites, ou seja, através de uma carta prévia à direcção do PSD" numa altura em que o partido apoiava a estratégia da AD".
Dentro de dias, falarei de um outro episódio, que não fala nem de Isaltino, nem da minha mãe, mas da actual CPS de Algés. Isso sim, útil para o debate. Isso sim verdadeiro e actual.
Em http://caisdalinha.blogspot.com/, a conclusão tirada é que atitudes fraudulentas têm de acabar na Secção de Algés e que as "pessoas gastas têm de sair de cena". Ora, na rejeição da minha proposta de adesão, não falando de outros exemplos que aqui virão a ser relatados e discutidos, dá-se a maior fraude que pode acontecer em democracia, além das pessoas que "do nada" entraram no Partido. Afirma, também, que a vitória do movimento democrático, liderado por Isaltino Morais, à Câmara Municipal de Oeiras foi um erro do povo, que será corrigido, atitude que está de acordo com o que o PSD tem feito neste município, não sabendo interpretar nem aceitar a vontade popular. Isso é grave!

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