domingo, 30 de dezembro de 2007

A última nota de 2007

Estava a preparar um balanço de 2007 para o publicar aqui no blogue, mas dado que vários jornais, revistas e outros meios da comunicação social fizeram balanços e bons resumos do que se passou no ano que amanhã termina, seria praticamente repetitivo fazer o meu próprio balanço de um ano que acaba com claro saldo positivo.
Nesse balanço, eu iria apontar José Manuel Durão Barroso como a figura portuguesa que teve um desempenho mais positivo e cujo trabalho teve uma importância preciosa para o futuro da Europa e do Mundo. Contudo, esse reparo foi também feito pelo meu colega de Partido Luis Cirilo, no seu blogue, que é, ou se não é devia ser, visitado por uma boa parte dos leitores do meu blogue.
A última nota do ano é uma resposta a um comentário que recebi no artigo anterior que escrevi. O autor desse comentário disse que eu me devia candidatar a qualquer coisa, dando o exemplo de uma Junta de Freguesia. Já disse por diversas vezes que não tenciono entrar na vida política de uma forma mais activa, entrando nas listas que se candidatam a qualquer cargo. Nem dentro do Partido, nem fora. Pelo menos por agora. Tudo deve acontecer a seu tempo e estarei sempre disponível, a não ser que algo de extraordinário aconteça, para intervir na vida política, seja em que circunstância for. Não sou como muitos dos jovens que se "metem" na política para que a política lhes salve a vida. Primeiro está o curso.
Mas sou militante do PSD e sempre que estiver na política será para servir os interesses do meu Partido e os interesses dos cidadãos. Não é só na política que só participarei para servir. O "servir os cidadãos e servir os outros" é algo que faço no dia-a-dia. É, de certo modo, a minha filosofia de vida. Sem me esquecer de que sou estudante e das responsabilidades que tenho na vida académica, familiar, pessoal e profissional. Nem das minhas próprias e legítimas ambições.

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