domingo, 18 de outubro de 2009

O PSD e a História


A História ensinou muito ao Homem.
Ensinou-nos a não repetir os erros cometidos no passado.
Ensinou-nos que dividir é igual a enfraquecer.
Ensinou-nos que, em diversas situações e perante as mais duras dificuldades, a união fez a força.
O CDS aprendeu essas lições e teve um resultado histórico nas legislativas do mês passado.
No PSD, se há quem ainda não tenha aprendido essas lições da História bem pode aproveitar os próximos tempos para reler alguns livros. Uma coisa que nasce torta dificilmente se consegue endireitar. E não podemos repetir as inúmeras precipitações do passado.
Os portugueses estarão atentos. Irão ver se somos mais do mesmo. Irão ver se cometemos os erros de sempre. Irão ver se estamos divididos. Que é sinónimo de enfraquecidos. Irão ver se conseguimos estar unidos nesta altura de dificuldades. E irão decidir se nos querem, ou não, para escrever os próximos capítulos da História de Portugal.
Pois que aprendamos as lições que a História nos deu para que os portugueses voltem a ter razões para poderem confiar em nós.

1 comentário:

Anónimo disse...

O caro António tem toda a razão quando nos diz para retirarmos lições da história. No caso vertente nós, do PSD. TODOS. Concordo absoluta e totalmente consigo.

Agora vejamos os 'pecados' dos laranjinhas -sem nomes, com distância.

Há alguns anos algumas pessoas que entraram no PSD, porque este era um partido de poder, exerceram-no PORQUE NÓS OS LÁ PUSEMOS! Mas os indivíduos começaram a ter tiques de donos do partido e dos votos dele.

De repente não eram os militantes que mandavam mas os senhores que usavam o nome de outrém -em vão? Não sei...
Discutiam entre si quem seria o presidente, quem seriam os deputados -pelo menos alguns- e faziam 'negócios' com o PS.

Alguns anos após a era Cavaco, os militantes começaram a revoltar-se, daí o Pacheco ter dito para tirar os militantes do partido...

Outros optaram por encher o partido de falsos militantes -é a história dos filados em moradas falsas, a quem pagam quotas e «abono para táxi». Os beneficiários de tais atitudes são pessoas que não têm trabalho, nem qualificações para tal.

Com esta direcção nacional a atitude de estreiteza de mentes apurou. A CPN até listas para juntas de menos de 1000 eleitores fez -apenas porque a concelhia local não era ferreirista; e tinha muitos militantes -ainda podiam 'voltar' a distrital. Até as mesas de voto fizeram -para só os ferreiristas e amigos ganharem os 70 euros!

Todos os casos em que isto aconteceu -arrogância e DESRESPEITO PELOS ESTATUTOS- FORAM DERROTAS TRÁGICAS!

No balanço, os implicados em autenticos golpes de estado, para impedir outros, que não os ferreiristas, de ser autarcas, 'tiveram a lata' de dizer que foram dissenções locais.

Mas QUEM FEZ AS DISSENÇÕES? -A NACIONAL E ALGUMAS DISTRITAIS.

Como vê não aprenderam, continuam cegos no seu caminho que leva tudo e todos ao charco!

Continuam IRRESPONSÁVEIS como garotos, que comem o doce e dizem que foi o gato!

Até só falei em autárquicas, por respeito a si, mas a lição tem de ser tirada. O ódio plantado -às vezes estupidamente e sem qualquer ganho para a facção em causa ,faz pensar que...está tudo grosso como diz o companheiro Alberto João.

Agora esperemos que passe a ressaca, QUE:
-OS RESPONSÁVEIS ASSUMAM,
-PEÇAM DESCULPA e

-VAMOS EM FRENTE!

Se as primeiras premissas não acontecerem, resta a auto-destruição ou a EXPULSÃO desta minoria, que desrespeita tudo e todos há 15 anos -pelo menos. O seu parágrafo, que começa em «Os portugueses...» diz tudo! Espero que o mande de e-mail para os semeadores de ódios.