terça-feira, 25 de agosto de 2009

A luz ao fundo do túnel



FALTAM 32 DIAS!

6 comentários:

Anónimo disse...

Caro António:
Li no jornal que, a Srª sua mãe, se insurgiu contra a apresentação em tribunal, de listas, que não foram feitas na secção de Algés.

A Srª tem razão, se assim sucedeu! Agora será melhor que a Srª veja o que a CPN (em conluio com a distrital de Coimbra) fez no concelho de Oliveira do Hospital, onde entregou listas para as freguesias e CM, à revelia da concelhia local.
A 'tia' Manuela pode irritar-se. Cumprimentos

(naturalmente não é para publicar, mas se quiser...)

António Lopes da Costa disse...

Publiquei por ser anónimo. E porque traz informação que pode ser relevante para o debate de ideias.
Para lhe ser franco, desconheço a situação que aconteceu em Oliveira do Hospital. Possivelmente (será?) terá sido o candidato a presidente de Câmara a indicar os nomes. Se assim foi, terá sido igual ao que se passou (e bem, na minha opinião) em Lisboa.
No que respeita ao concelho de Oeiras, foi a Distrital que impôs os nomes. Desprezando a vontade dos militantes de Algés, que foi expressa numa votação. Será o presidente da Distrital o primeiro responsável no caso de derrota. Mas, por diversas razões (as mesmas que fazem de Oeiras um caso mais delicado), o PSD, creio eu, tem condições muitíssimo favoráveis.

Nunes disse...

É o túnel de São Martinho do Porto?!

António Lopes da Costa disse...

é, nunes!

um abraço

Anónimo disse...

Caro António: o candidato à CM, em OH, foi nomeado pela distrital e nacional. A concelhia nem foi convidada, ou informada, da apresentação dos candidatos. Em Lisboa o candidato foi nomeado por quem substitui a concelhia -a distrital. Ou seja, tudo dentro do que é estipulado no regulamento interno.

Se quiser pormenores vd «Correio da Beira Serra». No meio das notícias e comentários, consegue-se ter uma ideia.

cpts

António Lopes da Costa disse...

Caro Anónimo, obrigado pela informação. Não conhecia essa situação. E irei informar-me.
Mas a altura, a 1 mês de eleições legislativas tem de ser, agora, a de unirmos esforços. Para bem de Portugal.