Para dizer a verdade, Carmona Rodrigues surpreendeu-me muito. Fez um bom discurso e pôs o dedo na ferida. O que se passa na Câmara de Lisboa é da responsabilidade do PSD e dos seus líderes. Aquilo que interessa é a obra feita e o trabalho desenvolvido nestes dois anos. Tudo o resto, que é o que interessa ao líder do PSD, portanto as guerras pessoais, é secundário.
Carmona foi coerente, visto que deu a cara, tem cumprido o que prometeu e tem cumprido com a palavra, dizendo que vai, de facto, estar 4 anos a trabalhar para Lisboa e a defender os interesses dos lisboetas.
Quanto ao ditador Mendes, esse sim agarrado ao lugar, visto que, dado que foi ele próprio o responsável pela escolha de Carmona Rodrigues para dar a cara pelo PSD para a Câmara de Lisboa, devia colocar o seu lugar à disposição. O mesmo devia ser feito por Paula Teixeira da Cruz, obviamente. Na RTP, Mendes não teve coragem para falar do que se passa, não estava preparado nem à altura para ser líder de um grande partido como é, de facto, o PPD/PSD. Marques Mendes está a fazer oposição ao povo português, nomeadamente em Oeiras, Gondomar e, agora também, Lisboa.
Para metaforizar esta situação, havia dois tipos de desfechos para esta novela: ou um tiro a Mendes e a Teixeira da Cruz, se fossem a eleições e as perdessem, pelo que, consequentemente teriam de se demitir das suas funções no partido ou “morriam” apedrejados, com uma morte lenta, mas inevitável. Alguma destas irá acontecer, mas uma coisa é certa: toda esta situação deixa os líderes nacionais e distritais do partido num beco onde a única saída possível é a demissão.
Para não me alongar muito, Carmona Rodrigues não deixou dúvidas: ele é que deu a cara, ele é que ganhou as eleições e ele é que é Presidente da Câmara. Quer ficar, quer trabalhar. Se Mendes continuar este conflito, o futuro não se afigura nada famoso para o líder do PSD, visto que vai estar, publicamente, mais uma vez a desestabilizar os líderes do seu partido que ocupam cargos políticos, como tinha feito com Santana Lopes.
Quanto a Oeiras, a camaradagem de Marques Mendes odeia Isaltino. Talvez pela obra que o Presidente da Câmara de Oeiras fez nos últimos anos. Talvez por inveja, por nunca terem ganho nada por mérito próprio. Mas o Isaltino já não é do PSD. O que é que interessa falarem do Isaltino? Preocupem-se com o que interessa ao partido, que é Lisboa e as Câmaras que o partido tem. Segurem o que o partido tem e não se preocupem tanto com quem o partido já não tem, como Isaltino, que, na minha opinião, foi uma perda enorme para o partido.
Carmona foi coerente, visto que deu a cara, tem cumprido o que prometeu e tem cumprido com a palavra, dizendo que vai, de facto, estar 4 anos a trabalhar para Lisboa e a defender os interesses dos lisboetas.
Quanto ao ditador Mendes, esse sim agarrado ao lugar, visto que, dado que foi ele próprio o responsável pela escolha de Carmona Rodrigues para dar a cara pelo PSD para a Câmara de Lisboa, devia colocar o seu lugar à disposição. O mesmo devia ser feito por Paula Teixeira da Cruz, obviamente. Na RTP, Mendes não teve coragem para falar do que se passa, não estava preparado nem à altura para ser líder de um grande partido como é, de facto, o PPD/PSD. Marques Mendes está a fazer oposição ao povo português, nomeadamente em Oeiras, Gondomar e, agora também, Lisboa.
Para metaforizar esta situação, havia dois tipos de desfechos para esta novela: ou um tiro a Mendes e a Teixeira da Cruz, se fossem a eleições e as perdessem, pelo que, consequentemente teriam de se demitir das suas funções no partido ou “morriam” apedrejados, com uma morte lenta, mas inevitável. Alguma destas irá acontecer, mas uma coisa é certa: toda esta situação deixa os líderes nacionais e distritais do partido num beco onde a única saída possível é a demissão.
Para não me alongar muito, Carmona Rodrigues não deixou dúvidas: ele é que deu a cara, ele é que ganhou as eleições e ele é que é Presidente da Câmara. Quer ficar, quer trabalhar. Se Mendes continuar este conflito, o futuro não se afigura nada famoso para o líder do PSD, visto que vai estar, publicamente, mais uma vez a desestabilizar os líderes do seu partido que ocupam cargos políticos, como tinha feito com Santana Lopes.
Quanto a Oeiras, a camaradagem de Marques Mendes odeia Isaltino. Talvez pela obra que o Presidente da Câmara de Oeiras fez nos últimos anos. Talvez por inveja, por nunca terem ganho nada por mérito próprio. Mas o Isaltino já não é do PSD. O que é que interessa falarem do Isaltino? Preocupem-se com o que interessa ao partido, que é Lisboa e as Câmaras que o partido tem. Segurem o que o partido tem e não se preocupem tanto com quem o partido já não tem, como Isaltino, que, na minha opinião, foi uma perda enorme para o partido.
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