terça-feira, 29 de setembro de 2009

Coisas tristes

Não há nada mais triste do que ouvir uma pessoa, que pode ser óptima na sua profissão, dar a sua opinião sobre uma coisa da qual não percebe nada de nada.
É triste ouvir essa pessoa falar sobre a situação política em Lisboa.
Mas são ainda mais tristes as figuras que faz, na televisão, a fazer uma interpretação impossível de uma afirmação que não poderia ter sido mais clara.
Gostava de ouvir esse senhor a falar do que disse Jorge Jesus, quando era treinador do Braga, no estádio da Luz.
Esse senhor deveria dedicar-se exclusivamente ao que faz bem. Que é cinema. Era da forma que se poupava às figuras tristes que faz quando fala de realidade. E que só provam que esse senhor está no ramo certo: o da ficção.

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